SELBACH-OSTER ZELTINGER SONNENUHR RIESLING KABINETT TROCKEN 2011
A ardósia abunda no solo de Mosel, na Alemanha, absorve o calor do sol e reflete às vinhas, garantindo uma melhor maturação das uvas. Além disso, é altamente porosa. De quebra, garante uma mineralidade que só faz bem à casta rainha da região: a Riesling. E se há uma uva no mundo que reflete com precisão o que o solo oferece, essa cepa é a Riesling. Não por acaso, o solo de Mosel é considerado um dos mais importantes na viticultura mundial. Proprietário de grandes vinhedos, a Selbach-Oster mostra ao mundo seu incrível potencial de fantásticos “crus” como Himmelreich, Sonnenuhr e Schlossberg. Refinados e minerais, todos os seus vinhos são algumas das melhores expressões do Mosel e de um terroir muito admirado pelos connaiseurs e amantes do vinho alemão por todo o mundo.
A produção da Selbach-Oster é cerca de 98% à base de vinhos Riesling elaborados em todos os estilos, que vão desde os mais secos aos mais doces. O que todos mantêm em comum é a elegância e um equilíbrio perfeito entre acidez e açúcar, acompanhados de um teor alcoólico relativamente baixo. Conduzida pela mesma família desde o meio do século XVII, Selbach- Oster é uma das mais tradicionais propriedades do Mosel e elabora este varietal Kabinett Trocken 2011 exclusivamente a partir de uvas Riesling provenientes de um único vinhedo, chamado de Zeltinger Sonnenuhr, sem passagem por madeira. Apresenta cor amarelo palha brilhante e aromas de frutas brancas, típicas notas minerais, além de toques florais e de mel.
RACLETTE com LEGUMES no VAPOR
Diz uma lenda que no mosteiro de Ob-und-Nidwaldem na Suiça, Guilherme Tell, herói lendário do século XIV, já se deliciava com o bratchäs [queijo assado], como a raclette era antigamente chamada. Nascida entre os camponeses e vaqueiros do Cantão de Valais na Suíça, só adquiriu esse novo nome do verbo racler [raspar, em francês] no início do século durante a exposição Cantonal du Valais, de 1909. Os camponeses colocavam pedaços de queijo sobre uma pedra perto do fogo e quando começavam a derreter, raspavam com uma faca para colocá-los sobre um pedaço de pão.
O queijo ideal para raclette tem o mesmo nome do prato e é produzido no próprio Cantão do Valais. Na sua falta, pode ser usado o tilsit, o fontina ou o gruyère. Nesta proposta, assentado em uma racletteira profissional, o queijo gruyère derreteu lentamente e na sequencia foi raspado e colocado sobre legumes [mini batatas portuguesas, brócolis e aspargos verdes]. Lascas de torradas de mini baguette acompanharam o prato.
Matéria por AdWine
Somos amantes de vinho tambem, fev 2019, fomos curtir Luiz Valduga, meio hora repousando no areador com pratos elaborados na Maria Valduga…. foi fantastica, provem que vão ficar surpresos
Goste. Parabéns!!!!!
Muito obrigado Maria!
Grande abraço
Ola
Otimo artigo adorei
Amo queijo
um abraço
viviane
Um bom queijo e um bom vinho, não tem como não gostar!
Obrigado pelo comentário Viviane,
Grande abraço!
Bom dia! Sou apaixonada por vinhos principalmente a história. Adoro todos os artigos publicados e cada leitura aprendo mais é mais… participei das palestras do vinhoetc.
Agora tenho certeza que fiz a junção certa minha formação em Turismo e agora em Gastronomia .
Um abraço!